VINIL

  

VINIL

    

Origem
Por Débora Shino

Há três denominações conhecidas para o vinil. O mais comum é policloreto de polivinilha, mas também pode ser conhecido como policloreto de vinil ou cloreto de vinila. Ao contrário do que muitos acham, o vinil não é formado exclusivamente de compostos do petróleo, mas trata-se de uma junção química que converte hidrocarbonetos, elementos básicos do petróleo, em composto unificado. Nessa parte do processo, o cloro e o etileno são combinados e dão origem ao dicloreto de etileno, que é transformado no gás VCM, cujo nome científico é Vinyl chloride monomer. Após esta fase, ocorre a polimerização que consiste na conversão do monômero em vinil, ou seja, o vinil é um material sintético. Como parte do processo ele utiliza hidrocarbonetos, os materiais feitos com esse elemento podem demorar décadas para se decompor. O poli(cloreto de vinila) tem como características principais excelente transparência, resistência química, estabilidade de longo prazo, resistência às mudanças de temperatura e estabilidade elétrica Os produtos de vinil podem ser divididos entre duas grandes categorias, rígidos e flexíveis. Os rígidos são usados em engenharia, em aplicações como tubos e conexões, encaixes, pisos e esquadrias graças à sua grande resistência aos produtos químicos, ataques de bactérias e microorganismos e à corrosão. O vinil flexível é usado no revestimento de fios e cabos, como isolante, em filmes, em revestimentos para pisos, em produtos sintéticos que imitam couros, em revestimentos e tubos utilizados na área médica. O PVC também é usado na fabricação de brinquedos, certos tipos de tecidos, cartões de crédito, caixas de alimentos e tanques das máquinas de lavar roupas.



Preparação do polímero
Por Nicolas Pansieri

O policloreto de vinila é quimicamente composto por cerca de 57% de cloro e 43% de petróleo.O processo de obtenção do cloro ocorre com a eletrólise (passagem de corrente elétrica em uma mistura composta  por água e sais) do cloreto de sódio, entre outros resultados dessa reação está a soda cáustica e o hidrogênio.Quanto à porção de petróleo, é realizada a destilação, resultando na nafta leve (fração da qual é obtida os monômeros). Posteriormente com o craqueamento catalítico atinge-se o etileno.Tanto o cloro, quanto o etileno estão na fase gasosa e quando juntos reagem formando DCE ou 1,2-dicloroetano, sendo o DCE transformado no MVC, monocloreto de vinila. O MVC é submetido á polimerização em suspensão, ou seja, o monômero insolúvel é disperso na água, o iniciador é dissolvido no monômero, com a estabilização de partículas poliméricas com emulsificantes não formadores de micelas como álcool vinílico, por fim são facilmente separadas as partículas em suspensão.






Máquinas de fundição
Por Michelle Chuang

Não foi achado uma marca ou modelo de máquina para a fundição do vinil, mas segue abaixo uma explicação sobre a fundição do material.

O monômero do PVC recebe o nome cloreto de vinila, mais conhecido como vinil. Caso haja a exposição de determinado produto feito de cloreto de vinila em um ambiente com temperatura superior a 60 ◦C, o material é degradado. Sua fundição está diretamente ligada à resistência térmica, quanto maior a quantidade de cloro presente na cadeia polimérica, maior será sua resistência a altas temperaturas. Quando fundido, o vinil amolece e libera um cheiro forte de ocre.



Quais os produtos fabricados?
Por Dayse Ormundo

Policloreto de Vinila (VINIL), é um produto de grande versatilidade e que está mais presente no nosso dia-a-dia do que podemos imaginar.Suas propriedades, características e relação custo/benefício combinados, revelam suas potencialidades de aplicação, tornando-o um produto de extrema importância. 


Produtos fabricados: Tubos de canos, forros, capas de celulares, luvas, janelas, botas galochas e outros sapatos, roupas, cartões, entre outros.



Classificação
Por Alessandra Ferreira

É um plástico não 100% originário do petróleo. O vinil é utilizado no mundo inteiro para a fabricação de discos, vestimentas, entre outros materiais. Os nomes utilizados cientificamente para o vinil são policloreto de polivinilha, policloreto de vinil ou cloreto de vinila. Há também o acrônimo PVC, que provém de seu nome em inglês Polyvinyl chloride.

O vinil não tem origem apenas no petróleo. O plástico contém 57% de cloro e 43% de eteno, que é a parte derivada do petróleo.
Há diversas formas de utilização do PVC e todas dependem da mistura de elementos. Existe a comercialização das resinas de PVC, que são vendidas em forma de pó branco, no qual podem ser adicionados aditivos que transformam o material para uso específico em certo produto ou trabalho. Um dos pontos fortes do vinil é a versatilidade de aplicações que possui. Muitas combinações podem ser feitas com a resina base. Daí forma-se o composto vinílico, dando a oportunidade de moldar materiais em PVC como mangueiras para jardim (flexíveis) e tubos para distribuição de água (rígidos).



Durabilidade
Por Bruno Pugliese

A durabilidade do vinil vai depender do contexto, no qual ele esta inserido. No caso de piscina, por exemplo, temos uma durabilidade mais reduzida comparada a de concreto ou fibra de vidro, pois ao entrar em contato com o cloro presente na água faz com que a tinta se desbote e a superfície resseque.  





Quais produtos feitos deste aproveitamento?
Por Rodrigo Almeida dos Santos

O vinil é utilizado no mundo inteiro para a fabricação de discos, vestimentas, entre outros materiais, os nomes utilizados cientificamente para o vinil são policloreto de polivinilha, policloreto de vinil ou cloreto de vinila que é designado por PVC.





Toxidade
Por Gustavo Micheski

Como parte do processo ele utiliza hidrocarbonetos, os materiais feitos com esse elemento podem demorar décadas para se decompor. É muito importante que haja um sistema responsável e eficiente para o descarte correto desse tipo de elemento na natureza, afinal, como todo plástico, causa danos ambientais.





Já existe produção automatizada?
Por Renata Mori

Sim, por meio de um procetileno e o cloro combinam-se formando o dicloreto de etileno, que por sua vez é transformado num gás chamado cloreto de vinilo ou"VCM". O passo final é a polimerização, que converte o monómero num polímero de vinil, que é o PVC, ou simplesmente, vinil.  É um material muito produzido nas Américas.





Como separar e aproveitar o resíduo plástico?
Por Felipe Huang

O vinil é utilizado no mundo inteiro para a fabricação de discos, vestimentas, entre outros materiais. Os nomes utilizados cientificamente para o vinil são policloreto de polivinilha, policloreto de vinil ou cloreto de vinila. Há também o acrônimo PVC, que provém de seu nome em inglês Polyvinyl chloride.
Os plásticos são produzidos através de um processo químico chamado polimerização, que proporciona a união química de monômeros para formar polímeros.
Os polímeros podem ser naturais ou sintéticos. Os naturais, tais como algodão, madeira, cabelos, chifre de boi, látex, entre outros, são comuns em plantas e animais. Os sintéticos, tais como os plásticos, são obtidos pelo homem através de reações químicas.
O tamanho e estrutura da molécula do polímero determinam as propriedades do material plástico.

Ao contrário do que muitos pensam, o vinil não tem origem apenas no petróleo. O plástico contém 57% de cloro e 43% de eteno, que é a parte derivada do petróleo. O vinil é feito da seguinte forma: passa por uma infinidade de processos de polimerização, fenômeno que converte hidrocarbonetos (presentes no petróleo) em um único composto que leva o nome de polímero.
Dentro deste processo, o cloro e o etileno são combinados e dão origem ao dicloreto de etileno, que é transformado no gás VCM (Vinyl chloride monomer), que em português seria o cloreto de vinila. Após esta fase, ocorre a polimerização que consiste na conversão do monômero em vinil.
Há diversas formas de utilização do PVC e todas dependem da mistura de elementos. Existe a comercialização das resinas de PVC, que são vendidas em forma de pó branco, no qual podem ser adicionados aditivos que transformam o material para uso específico em certo produto ou trabalho.
Um dos pontos fortes do vinil é a versatilidade de aplicações que possui. Muitas combinações podem ser feitas com a resina base. Daí forma-se o composto vinílico, dando a oportunidade de moldar materiais em PVC como mangueiras para jardim (flexíveis) e tubos para distribuição de água (rígidos).
Plásticos são materiais formados pela união de grandes cadeias moleculares chamadas polímeros, que, por sua vez, são formadas por moléculas menores, chamadas monômeros.

Matéria-prima            

 A matéria-prima dos plásticos é o petróleo. Este é formado por uma complexa mistura de compostos. Pelo fato de estes compostos possuírem diferentes temperaturas de ebulição, é possível separá-los através de um processo conhecido como destilação ou craqueamento.
A fração nafta é fornecida para as centrais petroquímicas, onde passa por uma série de processos, dando origem aos principais monômeros, como, por exemplo, o eteno.


 Classificação dos Polímeros           


Termoplásticos

São plásticos que não sofrem alterações em sua estrutura química durante o aquecimento e que após o resfriamento podem ser novamente moldados. Exemplos: Polipropileno (PP), Polietileno de Alta Densidade (PEAD), Polietileno de Baixa densidade (PEBD), Polietilenotereftalato (PET), Poliestireno (PS), Policloreto de Vinila (PVC), etc.

Termofixos

São aqueles que uma vez moldados não podem ser fundidos e remoldados novamente, portanto não são recicláveis mecanicamente. Exemplos: baquelite, Poliuretanos (PU) e Poliacetato de Etileno Vinil (EVA), poliésteres, resinas fenólicas, etc.

Vantagens do uso de Plásticos             

·       Menor consumo de energia na sua produção.
·       Redução do peso do lixo.
·       Menor custo de coleta e destino final.
·       Poucos riscos no manuseio.
·       Além de práticos, são totalmente recicláveis.

Fatores que estimulam a Reciclagem

·       Redução do volume de lixo a transportar: tratamento e disposição.
·       Aumento da vida útil dos locais de deposição de lixo

Reciclagem de Plástico            

O lixo brasileiro contém de 5 a 10% de plásticos, conforme o local. São materiais que, como o vidro, ocupam um considerável espaço no meio ambiente. O ideal: serem recuperados e reciclados. Plásticos são derivados do petróleo, produto importado (60% do total no Brasil). A reciclagem do plástico exige cerca de 10% da energia utilizada no processo primário.
Do total de plásticos produzidos no Brasil, só reciclamos 15%. Um dos empecilhos é a grande variedade de tipos de plásticos. Uma das alternativas seria definir um tipo específico de plástico para ser coletado.Os plásticos recicláveis são: potes de todos os tipos, sacos de supermercados, embalagens para alimentos, vasilhas, recipientes e artigos domésticos, tubulações e garrafas de PET, que convertida em grânulos é usada para a fabricação de cordas, fios de costura, cerdas de vasouras e escovas.Os não recicláveis são: cabos de panela, botões de rádio, pratos, canetas, bijuterias, espuma, embalagens a vácuo, fraldas descartáveis.
A fabricação de plástico reciclado economiza 70% de energia, considerando todo o processo desde a exploração da matéria-prima primária até a formação do produto final. Além disso, se o produto descartado permanecesse no meio ambiente, poderia estar causando maior poluição. Isso pode ser entendido como uma alternativa para as oscilações do mercado abastecedor e também como preservação dos recursos naturais, o que podendo reduzir, inclusive, os custos das matérias primas. O plástico reciclado tem infinitas aplicações, tanto nos mercados tradicionais das resinas virgens, quanto em novos mercados.

O plástico reciclado pode ser utilizado para fabricação de:
·       garrafas e frascos, exceto para contato direto com alimentos e fármacos;
·       baldes, cabides, pentes e outros artefatos produzidos pelo processo de injeção;
·       "madeira - plástica";
·       cerdas, vassouras, escovas e outros produtos que sejam produzidos com fibras;
·       sacolas e outros tipos de filmes;
·       painéis para a construção civil.




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