ISOPOR-FOAM

  

ISOPOR/FOAM

    

Origem
Por Pedro Silva

Isofoam é um produto para isolação térmica especialmente desenvolvido para aplicação civil, confeccionado em poliestireno(Isopor) expandido e moldado em placas rígidas, cuja as características técnicas superam as exigências normativas para sua categoria. Por ser derivado do poliestireno, sua origem também é o  monômero estireno, que quimicamente é um hidrocarboneto aromático insaturado de fórmula C6H5C2H3. É também chamado de fenilacetileno ou vinilbenzeno. O estireno é um líquido, com ponto de ebulição 145°C e ponto de solidificação -30,6°C. Quando puro é incolor apresente um odor agradável e adocicado. Pode ser obtido industrialmente a partir de vários processos, entretanto o mais utilizado consiste na desidrogenação do etil-benzeno.



Quais produtos são fabricados?
Por Minami Hirota

Com o isopor, podem ser fabricados placas para serem usadas como painéis e maquetes, embalagens para alimentos, caixas térmicas, porta-copos, pranchas esportivas e bandejas para mudas de plantas. É bastante comum usá-lo na proteção de outros produtos quando embalados.
Também é usado na construção civil para enchimento de lajes, isolamento térmico e acústico, painéis divisórios, drenagem, fundação parar estradas, e entre outros usos.



Ciclo de vida
Por Bianca Uno

Isopor, também chamado de poliestireno, é um não biodegradável, o plástico leve. Ao longo de seu ciclo de vida, que prejudica as pessoas e o meio ambiente. Novos avanços na tecnologia tornaram alternativos, tais como, isopor biodegradável à base de milho possível.
Componentes: 
Isopor é fabricado a partir de benzeno (um líquido incolor, com cheiro agradável ) , estireno ( um líquido oleoso ) e etileno ( um gás que , a baixas temperaturas , transforma-se num líquido )
Origens 
Benzeno é extraído a partir do carvão, estireno está presente naturalmente em muitos alimentos e etileno está presente em quase todas as plantas. 
Isopor é um plástico duro até que ele é injetado com etileno, um agente de expansão, que preenche com minúsculos bolsões de ar. Anteriormente, os fabricantes usados CFCs (clorofluorcarbonos) como um agente de expansão, que era um dos principais contribuintes para o aquecimento global. 
Isopor é um material comum, usado para os alimentos contentores, materiais de embalagem e de isolamento. Como as pessoas comem alimentos embalados em isopor, estireno pode contaminar a seus sistemas e recolher no tecido adiposo. 
Quando as pessoas jogam fora de isopor, a maior parte acaba em aterros sanitários, onde se faz mais de um quarto do nosso lixo. Apenas algumas empresas de reciclagem de isopor em novos materiais. Se as plantas de gestão de resíduos incinerarem isopor para dar lugar a mais lixo, eles liberam substâncias químicas perigosas para o ar. 



Reprocessamento de resíduos plásticos
Por Rhanna Ramos

Os polímeros são grandes poluidores do meio ambiente quando descartados como resíduos domésticos nos aterros sanitários.  
A reciclagem é uma solução que minimiza os impactos ambientais já que a fabricação de plástico reciclado economiza até 90% de energia, considerando todo o processo desde a exploração do petróleo até a formação do produto final, a preservação dos recursos naturais esgotáveis de matéria-prima, a redução de custos com disposição final do resíduo, a economia com a recuperação de áreas impactadas pelo mau acondicionamento dos resíduos, o aumento da vida útil dos aterros sanitários, a redução de gastos com a limpeza e saúde pública e a geração de emprego e renda.  
Uma das principais questões na reciclagem de resíduos plásticos é o sistema de coleta seletiva e triagem (considerando abrangência e eficiência), pois uma das dificuldades técnicas em se reciclar os resíduos plásticos pós-consumo está no fato dos diferentes tipos de resinas se encontrarem misturados. Uma das formas de fazer essa separação leva em conta características físicas e de degradação térmica dos plásticos. Plásticos com mesmas características são reciclados conjuntamente.  
O plástico reciclado tem infinitas aplicações, tanto nos mercados tradicionais das resinas virgens, quanto em novos mercados. Entre os exemplos incluem-se a produção de fibras de carpete a partir de PET reciclado, itens como canecas de plástico e sacolas a partir de HDPE reciclado, e estojos de CD`s e acessórios de escritório, a partir de poliestireno reciclado, entre outros.   
A reciclagem de polímeros pode ser classificada em quatro categorias: primária, secundária, terciária e quaternária.  
Reciclagem primária: transforma os resíduos de polímero através de métodos de processamento padrão em produtos com características equivalentes àquelas dos produtos originais produzidos com polímeros virgens.  Exemplo: aparas que são novamente introduzidas no processamento.  
Reciclagem secundária: conversão dos resíduos oriundos de sólidos urbanos por um processo ou uma combinação de processos em produtos que tenham menor exigência do que o produto obtido com polímero virgem. Exemplo: reciclagem de embalagens de PP para obtenção de sacos de lixo.  
Reciclagem terciária: processo tecnológico de produção de insumos químicos ou combustíveis a partir de resíduos poliméricos.  
Reciclagem quaternária: processo tecnológico de recuperação de energia de resíduos poliméricos por incineração controlada.  
A reciclagem primária e a secundária são conhecidas como reciclagem mecânica ou física, o que diferencia uma da outra é que na primária utiliza-se polímero pós-industrial e na secundária, pós-consumo. A reciclagem terciária também é chamada de química e a quaternária de energética. Vejamos a seguir:   

Reciclagem mecânica   
A reciclagem mecânica consiste na conversão dos descartes plásticos pós-industriais ou pós-consumo em grânulos que podem ser reutilizados na produção de outros produtos.  
 Para este fim são necessários alguns procedimentos que incluem as seguintes etapas:  
Separação: Separação em uma esteira dos diferentes tipos de plásticos, de acordo com a identificação ou com o aspecto visual.  Nesta etapa são separados também rótulos de diferentes materiais, tampas de garrafas e produtos compostos por mais de um tipo de plástico, embalagens metalizadas, grampos, etc. . A  macrocontaminantes, mesmo em concentrações pequenas pode alterar as propriedades do polímero, é importante,  limitar as impurezas a níveis inferiores a 1% m/m.  Por ser uma etapa geralmente manual, a eficiência depende diretamente da prática das pessoas que executam essa tarefa. Outro fator determinante da qualidade é a fonte do material a ser separado, sendo que aquele oriundo da coleta seletiva é mais limpo em relação ao material proveniente dos lixões ou aterros.   
Moagem: Depois de separados os diferentes tipos de plásticos, estes são moídos  em moinhos de facas rotativas e peneirados na forma aproximada de "pellets" antes do reprocessamento. Isto permite acomodar melhor o material no equipamento de processamento. É importante que o material moído tenha dimensões uniformes para que a fusão também ocorra uniformemente. A presença de pó proveniente da moagem é inconveniente, pois este funde antes e atrapalha o escoamento do material nos equipamentos de processo.  
Lavagem: Depois de triturado, o plástico passa por uma etapa de lavagem  em tanques contendo água ou solução de detergente aquecido para  a retirada dos contaminantes. É necessário que a água de lavagem receba um tratamento para a sua reutilização no próprio processo ou emissão como efluente.   
Aglutinação: Além de completar a secagem, o material é compactado, reduzindo-se assim o volume que será enviado à extrusão. O atrito dos fragmentos contra a parede do equipamento rotativo provoca elevação da temperatura, levando à formação de uma massa plástica.   A secagem do material é importante, pois alguns polímeros como os poliésteres ou as poliamidas, podem sofrer hidrólise durante o reprocessamento. O resíduo de detergente pode agir como catalisador na hidrólise. O aglutinador também é utilizado para incorporação de aditivos, como cargas, pigmentos e lubrificantes.   
Extrusão: A extrusora funde e torna a massa plástica homogênea. Na saída da extrusora, encontra-se o cabeçote, do qual sai um "espaguete" contínuo, que é resfriado com água. Em seguida, o "espaguete" é picotado em um granulador e transformando em pellet (grãos plásticos).  
Existem variações nestas etapas devido à procedência e o tipo de polímero, além das diferenças de investimentos e equipamentos utilizados.    

Reciclagem química   
É o processo em que há utilização de compostos químicos para recuperar as resinas que compõem o resíduo de polímero.  
A reciclagem química ocorre através de processos de despolimerização por solvólise (hidrólise, alcoólise, amilose), ou por métodos térmicos (pirólise à baixa e alta temperaturas, gaseificação, hidrogenação) ou ainda métodos térmicos/catalíticos (pirólise e a utilização de catalisadores seletivos).  
Os processos de despolimerização por hidrólise e glicólise de polímeros foram patenteados nos anos 60 e 70. De modo geral, a solvólise é utilizada para polímeros como os oliésteres, as poliamidas e as poliuretanas. Já os métodos térmicos e/ou catalíticos são mais utilizados para poliolefinas.  
A hidrólise conduz à recuperação dos monômeros de partida através de uma reação com excesso de água à alta temperatura na presença de um catalisador. Por exemplo, através da reação de hidrólise do PET é possível obter os produtos de partida que são o etileno glicol e o ácido tereftálico. Estes podem ser utilizados para obtenção do polímero novamente.  
Na alcoólise ou especificamente na metanólise, o material é tratado com excesso de metanol. Em um típico processo de metanólise o PET fundido é misturado com metanol na presença de um catalisador ácido ou básico, submetido a aquecimento  e pressão. 
A glicólise ocorre quando o polímero é tratado com excesso de glicol, através de uma reação de transesterificação. Por exemplo, a quebra da cadeia do PET com excesso de etileno glicol é realizada em atmosfera de nitrogênio e na presença de acetato de zinco como catalisador. O principal produto formado é o oligômero de tereftalato de bis-hidroxietila.  
A pirólise à baixa temperatura é a degradação térmica na ausência de ar ou deficiência de oxigênio. Neste caso ocorre principalmente a despolimerização e formação de pequena quantidade de compostos aromáticos e gases leves, como o metano, obtendo-se líquidos de alta temperatura de ebulição, como ceras e materiais de partida para produção de poliolefinas. Na pirólise à alta temperatura ocorre a decomposição térmica na ausência de ar ou deficiência de oxigênio, obtendo-se óleos e gases que, posteriormente, serão purificados por métodos petroquímicos padrões. Em poucos casos é possível recuperar os monômeros como produto principal. A pirólise é uma reação endotérmica, portanto é necessária a adição de calor, que pode ser fornecido diretamente (oxigênio-ar) ou indiretamente (troca de calor). Os polímeros com altos teores de impurezas podem ser reciclados por pirólise. No entanto, obtém-se uma grande variedade de produtos de decomposição que são de difícil separação e, além disso, possuem um valor comercial menor que os produtos obtidos por hidrólise. A pirólise é um processo complicado, pois os polímeros possuem baixa condutividade térmica e a degradação das macromoléculas requer alta quantidade de energia.  
A vantagem da pirólise em relação à combustão é a redução de 5 a 20 vezes no volume do produto gasoso, conduzindo a uma considerável economia na purificação do gás obtido. Adicionalmente é possível obter hidrocarbonetos e, em alguns casos, produtos químicos brutos com alto valor comercial.  
A gaseificação38 é um processo onde é inserido oxigênio insuficiente para que ocorra a combustão completa, ocorrendo simultaneamente a pirólise e a combustão no interior do leito. Neste processo que ocorre na presença de oxigênio e vapor d'água em temperaturas altas temperaturas.  
Na hidrogenação a quebra das cadeias poliméricas é inicialmente feita termicamente, resultando em radicais livres altamente reativos, os quais são posteriormente saturados com hidrogênio, obtendo-se hidrocarbonetos leves.  A hidrogenação também pode ser usada para reciclar resina fenólica, resinas melanínicas e poliéster insaturado.  
Reciclagem energética  
Se o reuso do resíduo polimérico não é prático ou econômico, é possível fazer uso de seu conteúdo energético através da incineração. O conteúdo de energia dos polímeros é alto e muito maior que de outros materiais. O valor calórico de 1 kg de resíduo polimérico é comparável ao de 1 L de óleo combustível e maior que o do carvão. Os resíduos poliméricos permitem a produção de eletricidade, vapor ou calor.  
Os polímeros que contenham halogênios (cloro ou flúor) em suas cadeias podem causar problemas durante a combustão devido à liberação de HCl ou HF, podendo também ser uma fonte de emissão de dioxinas (substância tóxica). Atualmente é utilizado gás de lavagem reduzindo a emissão de HCl aos limites legais. Os polímeros contendo nitrogênio em sua estrutura liberam NOx. Além disso, na combustão pode ocorrer a liberação de metais, compostos orgânicos provenientes de tintas, pigmentos, cargas ou estabilizantes presentes nos polímeros.  
Os esforços atuais estão direcionados no sentido de se obter um produto acabado obtido de polímero reciclado que possua propriedades as mais próximas possíveis do polímero virgem, para serem empregados na confecção de materiais com aplicações mais nobres.   
Do ponto de vista econômico a reciclagem de polímeros não é considerada uma atividade com alto retorno financeiro, principalmente devido ao custo da coleta seletiva, que pode ser até cerca de oito vezes maior que a convencional,  a redução na tributação irá incentivar a atividade de reciclagem, criando mais empregos e gerando riquezas.  
Apesar destes fatores influenciarem os aspectos econômicos, o setor de reciclagem movimenta US$ 160 bilhões/ano, com a comercialização de 600 milhões de t de produtos e emprega 1,5 milhão de pessoas, conseqüentemente, a reciclagem de materiais é uma perspectiva de negócio que vem sendo disseminada pelo meio empresarial e governamental.



Já existe produção automatizada?
Por Luiz Fernando Pilato


O Isopor, nome comercial do EPS (Poliestireno Expandido), tem produção automatizada de alta capacidade produtiva no Brasil desde a década de 1990. A produção tem 4 etapas: projeto volumétrico, moldagem, acabamento e aferição final. Na primeira etapa, por meio de processos químicos chegá-se a uma massa derretida de Poliestireno na qual é colocado um agente (HCFC, ou Hidroclorofluorcarbono) que causa a expansão do Poliestireno sob alta pressão. Na segunda etapa o Poliestireno derretido é extrudado e deixado para expandir em baixa pressão até secar. Depois As placas obtidas são cortadas nas medidas necessárias e recebem acabamento.



Quais equipamentos? Quantas unidades são produzidas?
Por Tauani Mazzaferro


O isopor- foam passa por uma maquina extrusora e é comercializado em chapas com espessuras de 2, 4 e 5 mm e com 100 cm X 68 cm, geralmente. A informação das unidades produzidas/tempo não foram encontradas. 



Classificação
Por Henrique Silva


É um polímero aromático sintético feito com o monômero de estireno, um líquido derivado

da indústria petroquímica.



Preparação do polímero
Por Marina Fonseca


Feito à partir de um composto químico estireno, expandido em pequenas bolhas ocas de 0,4 a 2,5 milímetros de diâmetro. Suas bolhas deixam o material mais leve que o poliestireno comum. A expansão é provocada pela ação de um agente chamado pentano, que aumenta o tamanho inicial em até 50 vezes pela liberação de vapores.



Características de fusibilidade
Por Lucas Takeshi
É um termoplástico mais consumido no mundo; o PVC conhecido como dos discos de Vinil é feito junto à plastificantes que deixam seu peso molecular mais leve e a resina mais flexível. Já a matéria original não contém essa característica, apresenta alta rigidez. A alta resistência química, um ótimo isolante térmico, elétrico e acústico; além de não propagar chamar e ser atóxico ajudaram na grande fama e utilização do material.



Máquinas, ferramentas, etc.
Por Rodrigo Losano


Os equipamentos necessários são máquinas pré expansores, moldadoras metálicas, formas para produção de blocos, equipamento de corte, máquinas chamadas de queimadores, moinho para flocagem e máquinas para cortes especiais.

As máquinas pré expansores podem ser computadorizadas e fazem um controle perfeito do vapor, produzindo resultados cada vez melhores. O empreendedor deve, então, avaliar que tipo de investimento está a seu alcance neste sentido. Quanto às máquinas para cortes especiais, estamos falando de tipo calhas, meia colunas, ângulos, molduras, cones, cilindros e outros. O moinho para flocagem pode ser encontrado com o nome de flocador.



Durabilidade
Por Gabriel Piante

Não é conhecido o limite de idade do isopor, porem por conta de suas aplicações corretas e suas propriedades é garantido um ótimo desempenho ao longo do tempo.



Já existe produção automatizada?
Por Thierry Lemos

O Isopor, nome comercial do EPS (Poliestireno Expandido), tem produção automatizada de alta capacidade produtiva no Brasil desde a década de 1990. A produção tem 4 etapas: projeto volumétrico, moldagem, acabamento e aferição final. Na primeira etapa, por meio de processos químicos chegá-se a uma massa derretida de Poliestireno na qual é colocado um agente (HCFC, ou Hidroclorofluorcarbono) que causa a expansão do Poliestireno sob alta pressão. Na segunda etapa o Poliestireno derretido é extrudado e deixado para expandir em baixa pressão até secar. Depois As placas obtidas são cortadas nas medidas necessárias e recebem acabamento.



Usinas de reciclagem
Por Mathias Paloczy


O poliestireno, mais conhecido como isopor, é totalmente reciclável, mas apenas 7% dos brasileiros sabem disso, segundo pesquisa realizada pela empresa de embalagens Meiwa, de São Paulo. Em Curitiba, já é possível reciclar o isopor – uma máquina trazida por meio de uma parceria entre a Meiwa, a Santa Luzia Molduras (empresa de Santa Catarina responsável pela máquina), o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Paraná (Sinepe-PR) e o Instituto Pró-Cidadania de Curitiba (IPCC) funciona há pouco mais de cinco meses na usina de reciclagem de Campo Magro, na região metropolitana.
Isso significa que, ao contrário do que muitos pensam, o isopor pode e deve ser descartado com outros resíduos sólidos como papéis, vidros, metais e plásticos. “O isopor na verdade é um plástico, e por isso é 100% reaproveitado”, explica o gerente de desenvolvimento e mercado da Meiwa, Ivam Michaltchuk.
A máquina recicla cerca de 300 toneladas por mês, quantidade que ajuda a salvar cerca de 5 mil árvores. “A matéria-prima substitui a madeira ao ser usada para fazer molduras para quadros, sancas, rodapés, réguas e brinquedos”, diz Michaltchuk. O material reciclado também é usado como insumo para concreto leve e solado plástico para calçados. Só não pode ser reaproveitado para embalar alimentos.



Características
Por Amanda Gonçalves


Produto para isolação térmica;
Confeccionado em poliestireno (Isopor) expandido e moldado em placas rígidas;
Características técnicas superam as exigências normativas para sua categoria;
Quando puro é incolor apresente um odor agradável e adocicado;
Leveza, sua capacidade de isolamento térmico;
Alta resistência à compressão, maior que a resistência de muitos solos;
Elasticidade;
Baixa condutibilidade térmica;
Estabilidade térmica;
Nenhuma ascensão capilar;
Baixa absorção de água e umidade;
Inodoro;
Não embolora;
Adere a outros plásticos;
Isolamento acústico;
Fácil processamento por moldagem a quente;
Fácil coloração;
Baixo custo;
Semelhante ao vidro;
Elevada resistência a álcalis e ácidos;
Baixa densidade e absorção de umidade;
Baixa resistência a solventes orgânicos, calor e intempéries.









4 comentários:

  1. Por Alessandro Santiago, 31401082, material: ISOPOR (Poliestireno)
    Extrusão o que é? E Extrusão de PLOESTIRENO?
    Numa linha de extrusão, o material se alimenta em forma de grânulos, pellets ou pó previamente secado, esquenta-se através de fricção e calor e, na medida que avança ao longo de um cilindro no sentido da parte meia. A ação da rosca sobre este fluído gera a pressão necessária para o fazer sair pelo bico de injeção, que lhe dá a forma desejada, logo é esfriado em rolos, cortado e empilhado ou, enrolado. A qualidade da lâmina acabada se origina em determinadas medidas quantitativas tais como: o controle da espessura (tanto no sentido transversal na direção da extrusão), propriedades físicas e em características superficiais (uniformidade de cor, brilho, etc.).
    Os POLIESTIRENOS podem ser coloridos mediante qualquer dos sistemas de coloração convencionais. Se forem utilizados corantes líquidos, o transportador deve ser compatível com o material virgem. Se forem utilizados concentrados de cor, a base do polímero deve ser similar ao material virgem, de preferência com menor ponto de fusão.

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  2. Por Alessandro Santiago, 31401082, material: ISOPOR (Poliestireno)
    Sobre a logística reversa:
    Àreas de atuação da logistica reversa:
    Logística Reversa de pós consumo: Reciclagem industrial; Desmanche industrial; Reutilização; Consolidação; coletas.
    Logística Reversa de pós-venda: Seleção destino; Consolidação; Coletas.
    Ambas as áreas objetivam a Cadeia de distribuição direta.
    Motivos para a Logistica inversa do Poliestireno:
    -Grupo Polimex (1997): EPS é um material inerte quimicamente, não biodegradável, não se desintegra, não desaparece no ambiente e não contém gás CFC
    -Não contamina quimicamente o solo, a água ou o ar, mas constitui um problema ambiental se não reciclado, pois é considerado eterno e ocupa muito espaço devido a sua baixa densidade causando ocupa muito espaço devido a sua baixa densidade, causando problemas nos aterros sanitários municipais ou industriais;
    Classificamos os resíduos do EPS – Poliestireno (especificamente o isopor) – Como classe 2b, não reativos (NBR 10.004/04).

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  3. Por Alessandro Santiago, 31401082, material: ISOPOR (Poliestireno)
    Sobre o processo de obtenção do poliestireno.
    Percebe-se que a produção é automatizada. O PS é obtido através da polimerização do estireno, sendo que esta polimerização pode ser em massa (que é o mais moderno) ou em suspensão. O processo de polimerização contínua em massa do estireno é o mais utilizado pelos grandes fabricantes de PS, fornecendo altas vazões, polímeros com alto grau de pureza, bem como baixa carga de efluentes. Em linhas gerais, o rendimento deste processo não difere muito entre os líderes deste setor. Por outro lado, o processo em suspensão, apesar de ser o mais antigo, ainda é bastante usado, sendo o processo dos produtores de EPS, por ser de domínio público, adequado, inclusive, para produção em pequena escala. O estireno - insumo básico do PS - é obtido através do etilbenzeno, que por sua vez é derivado do benzeno e do eteno. Esta é a rota normalmente utilizada, mas existe uma outra para obtenção do estireno que está começando a ficar em evidência: é o processo PO/SM para produção do óxido de propeno (PO), onde o estireno (SM) é subproduto, resultando em menor custo com relação ao outro processo. Nesta rota, já em utilização pela Arco, Shell e Repsol, obtém-se 2,5 t de estireno para cada 1 t de óxido de propeno. Menos de 10 % da oferta mundial de estireno é oriundo deste processo, que depende basicamente da conjuntura do mercado de óxido de propeno. Segundo a empresa de consultoria CMAI - Chemical Market Associates Inc, os projetos de óxido de propeno que utilizarão este processo poderão ter uma participação importante nas expansões futuras. Porém, pelo gráfico a seguir, pode constatar-se que o impacto deste novo processo ainda não representará muita influência neste segmento, pelo menos em um horizonte de médio prazo.

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  4. Por Alessandro Santiago, 31401082, material: ISOPOR (Poliestireno)
    USABILIDADE DO POLIESTIRENO.
    O poliestireno comum possui um aspecto semelhante ao vidro, devido às suas moléculas conterem anéis benzeno, que atraem os anéis das outras moléculas, fazendo com que ele fique mais quebradiço e menos flexível. O material fica transparente e com alto índice de refração, como o vidro, devido ao empacotamento mais apertado das cadeias poliméricas.
    Esse tipo de polímero é muito usado como capa transparente de CDs. Mas, outros produtos feitos dele são: potes de iogurtes, escovas, pentes, tesouras, pós cosméticos compactos, copos descartáveis, equipamentos de laboratório, como pipetas descartáveis, entre outros.
    Já o poliestireno de alto impacto é obtido adicionando-se mais de 10% de polibutadieno ou de estirenobutadieno ao poliestireno e, dessa forma, ele fica mais resistente e não é transparente. Alguns produtos feitos dele são: pentes, cabides, embalagens para pastas e margarinas, disjuntores, bandejas para alimentos, revestimentos internos de refrigeradores, potes para guardar comidas e brinquedos
    Na forma expandida (Poliestireno Expandido) é amplamente utilizado desde ~1960, na indústria de embalagens. No campo do isolamento térmico, tradicionalmente garrafas e caixas térmicas, vem ganhando destaque aplicações em diferentes segmentos da engenharia civil. No aeromodelismo é usado na confecção de asas, profundores/estabilizadores, lemes e outros elementos aerodinâmicos com a vantagem da precisão e baixo peso e baixo valor comercial. Dado que é quimicamente bastante inerte se utiliza como substrato para o cultivo de orquídeas. Pode ser usado em bombas termonucleares bifásicas pois após a fissão da primeira ogiva, transforma-se em plasma pela atuação de raios x da fissão, que comprime a segunda ogiva espalhando os raios, causando a ignição da vela de ignição que inicia a reação de fusão.

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